Investigação realizada a partir de Portugal alcança resultados interessantes: «Quanto maior a frequência do coito vaginal sem preservativo, melhor a saúde mental».
Não usar o preservativo durante o coito vaginal traz benefícios para a saúde mental. Mais intimidade com o parceiro, menor depressão, menos tendências para o suicídio. Esta é a conclusão de uma investigação realizada a partir de Portugal, por dois investigadores da Universidade do Oeste da Escócia.
«Quanto maior a frequência do coito vaginal sem preservativo, melhor a saúde mental», esclarece ao tvi24.pt Rui Miguel Costa, autor da investigação em parceria com Stuart Brody, orientador do estudo.
«Quanto maior a frequência do coito vaginal sem preservativo, melhor a saúde mental», esclarece ao tvi24.pt Rui Miguel Costa, autor da investigação em parceria com Stuart Brody, orientador do estudo.
O estudo baseou-se num inquérito anónimo e confidencial feito a 111 homens e 99 mulheres, a maioria estudantes universitários e trabalhadores na área da saúde que foram questionados em Lisboa sobre a frequência com que têm orgasmos e com que usam o preservativo.
Probabilidade de contrair o HIV é «quase de zero»
O estudo pode ser polémico para os defensores do uso deste método anti-contraceptivo para prevenção do HIV.
«A probabilidade de contrair o HIV durante o coito vaginal em pessoas com o tecido genital saudável é de quase zero», desmistificou o investigador. «As vias verdadeiramente perigosas para a transmissão do HIV são o sexo anal e as perfurações cutâneas com materiais contaminados», acrescenta. Quanto às outras doenças sexualmente transmissíveis a probabilidade não é a mesma.
Por essa razão, Rui Miguel Costa não desvaloriza o uso do preservativo que «poderá ser aconselhável em algumas situações».
O estudo pode ser polémico para os defensores do uso deste método anti-contraceptivo para prevenção do HIV.
«A probabilidade de contrair o HIV durante o coito vaginal em pessoas com o tecido genital saudável é de quase zero», desmistificou o investigador. «As vias verdadeiramente perigosas para a transmissão do HIV são o sexo anal e as perfurações cutâneas com materiais contaminados», acrescenta. Quanto às outras doenças sexualmente transmissíveis a probabilidade não é a mesma.
Por essa razão, Rui Miguel Costa não desvaloriza o uso do preservativo que «poderá ser aconselhável em algumas situações».
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